Perambulando pela Netflix, percebi que o catálogo está recheado de algumas joias do cinema nacional que não podem ser ignoradas ou esquecidas. Desde as clássicas comédias até dramas e filmes documentais, o cinema nacional é um dos mais preciosos do mundo e merece receber seu devido valor.
Uma profunda reflexão sobre as complexidades das relações humanas e os impactos duradouros da violência doméstica. A obra mergulha nas nuances emocionais de seus personagens, explorando temas como o poder, o perdão, e a resiliência. Através de uma narrativa envolvente e visceral, Hoover desafia o leitor a confrontar as realidades desconfortáveis de amor e dor, e as escolhas que moldam nossas vidas.
Jenna é uma adolescente que sonha em ser como as mulheres de suas revistas: atraente, descolada e bem-sucedida. No dia de seu aniversário de 13 anos, ela deseja ter 30 anos de idade para poder fugir de sua adolescência conturbada. Seu sonho se torna realidade e agora ela terá que lidar com as responsabilidades e dificuldades da vida adulta.
A famosa missão Apollo 11, responsável por levar o homem à Lua, é retratada em “Como Vender a Lua”, mas sob uma perspectiva diferente. Uma publicitária falastrona e trambiqueira se torna a nova diretora de marketing da NASA e precisa convencer engenheiros e físicos a transformar uma missão científica em um produto comercial. Tudo isso regado de momentos divertidos e uma pitada de romance.
Seymour é um jovem tímido e inseguro que trabalha cuidando das plantas de uma floricultura e é perdidamente apaixonado por sua colega de trabalho Audrey, que por sua vez, vive um relacionamento abusivo e problemático com Orin Scrivello. Certo dia, durante um eclipse solar, Seymour está andando pelas ruas da cidade quando se depara com uma planta incomum que chama a sua atenção. Ele resolve comprá-la e a batiza de Audrey II.
