Autor: Carlos Willian Leite

O maior acervo de histórias em quadrinhos para download

O maior acervo de histórias em quadrinhos para download

O The Digital Comic Museum é o maior museu on-line de histórias em quadrinhos do mundo. Preciosidades de 1920 a 1990 estão disponíveis para download. Todas as HQs são de domínio público ou que tiveram seus direitos cedidos para que fossem disponibilizados no site. Embora os números não sejam precisos, estima-se que sejam mais de 10 mil histórias.

A última entrevista de Jorge Luis Borges

“Não criei personagens. Tudo o que escrevo é autobiográfico. Porém, não expresso minhas emoções diretamente, mas por meio de fábulas e símbolos. Nunca fiz confissões. Mas cada página que escrevi teve origem em minha emoção.” Jorge Luis Borges nasceu em 1899 na cidade de Buenos Aires, Argentina, e morreu em Genebra, Suíça, em 1986. Entrelaçando ficção e fatos reais, Borges concentrou-se em temas universais, o que lhe garantiu reconhecimento mundial. É considerado o maior escritor argentino de todos os tempos e um dos mais importantes nomes da história da literatura.

Os livros que Ernest Hemingway julgava seminais

Na edição de fevereiro de 1935, a revista “Esquire” publicou uma lista do escritor norte-americano Ernest Hemingway enumerando 17 livros que ele julgava seminais. Passados quase 80 anos, os livros apontados por ele, em sua maioria, continuam essenciais. Ganhador do Prêmio Pulitzer e do Nobel de Literatura, Hemingway se matou em 1961.

Os 15 mandamentos do escritor

Os chamados mandamentos literários existem desde o surgimento da escrita. Aristóteles e Shakespeare foram pródigos em ensinar, por meio de conselhos, como se tornar um grande escritor. Gustave Flaubert, James Joyce, Henry Miller e Anaïs Nin também deixaram suas versões. Neste post, publico uma compilação de conselhos literários (ou mandamentos literários) de quatro nomes fundamentais da literatura mundial dos últimos 150 anos: Friedrich Nietzsche, Ernest Hemingway, Juan Carlos Onetti e Gabriel García Már­quez.

A última entrevista de Manuel Bandeira

A última entrevista de Manuel Bandeira

Ninguém sabe explicar como aquele homem, castigado, tantos anos, pela doença, não amargou. Disse Mário de Andrade: “Eu fico espantado de como há certos homens no mundo! Tu, por exemplo. Essa sublime bondade inconsciente, bem no íntimo, de quem nem sabe que é bom”. Vou além. Acho que Manuel Bandeira nem tem plena consciência de sua imensa envergadura de gente e poeta. Acho que, talvez, os quatro anos que viveu em sua terra, Recife, é que explicam, mais que os males, o homem de hoje. Diante de mim está o gigante de nossa poesia: Manuel Bandeira, em seu modesto apartamento, atulhado de livros e calor humano, na Avenida Beira-Mar, no Rio.