Autor: Beto Silva

Como me comporto em livrarias

Como me comporto em livrarias

Algumas pessoas entram em lojas diversas, com o objetivo de apenas observar, tocar e avaliar variados produtos, sem ao menos efetuar uma compra. Em contraste, há quem visita uma loja com um propósito definido, buscando um artigo específico de que realmente precisa, e deixa o estabelecimento logo após a aquisição. Esses padrões de consumo refletem não apenas preferências pessoais, mas também diferentes maneiras de interagir com o ambiente comercial.

Dois grandes momentos

Dois grandes momentos

Existem ocasiões na vida em que nos sentimos excepcionais, momentos de pura glória que, infelizmente, muitas vezes passam despercebidos pelos demais. Duas dessas ocasiões marcaram minha vida: uma durante um jogo de futebol de salão na minha juventude, onde mesmo sem jogar, recebi uma homenagem inesperada de um jovem fã; e outra mais tarde, quando o reconhecimento veio de uma maneira surpreendente, ao ver meu nome em uma palavra cruzada, solidificando meu sucesso de uma forma que nunca imaginei.

Reuniões para marcar reuniões

Reuniões para marcar reuniões

O ser humano inventou um monte de coisas legais, outras nem tanto e algumas até ridículas, mas, sem nenhuma dúvida, uma das invenções mais estranhas do ser humano foram as reuniões, esses encontros entre pessoas que não se conhecem direito, não queriam muito se encontrar, mas que foram praticamente obrigadas a se juntar para discutir quase sempre algum assunto difícil e desagradável.

Morando em um bunker

Morando em um bunker

Fiquei sabendo que os bilionários andam construindo bunkers. Vários deles tiveram a mesma ideia, construir um local a prova de qualquer parada que venha por aí para destruir tudo. Se o bicho pegar, eles correm para o Bunker deles, fecham a porta e o resto que se foda! É claro que os Bunkers dos caras não são um apartamento conjugado ou um quarto e sala, são espaços enormes, com muitos quartos, milhares de salas de convivência, adega, cinema, auditório e outras coisas que só bilionários pensam em ter.

A fila anda

A fila anda

Em um dia comum, enfrentando a tortura de uma fila interminável, me deparei com um indivíduo desafiador, alheio ao movimento coletivo. Sua filosofia de “andar só quando vale a pena” transformou uma simples espera em um debate sobre a psicologia das filas e o comportamento social. Enquanto tentava convencê-lo da importância de avançar, mesmo que pouco, a fila ao lado, livre de obstáculos, avançava rapidamente. Ironia do destino, o “estrategista da fila” acabou sendo atendido primeiro, deixando uma lição inusitada sobre paciência e estratégia.