Autor: Beto Silva

Os tios malucos

Os tios malucos

Então, para piorar, inventaram o tal do fone de ouvido e depois um microfone pequenininho, uma parada que nem aquela que a Madonna usa em seus shows, e as pessoas passaram a falar no celular com as mãos livres. Foi aí que todo mundo que fala no celular parece que está falando com as paredes. Volta e meia a gente vê um sujeito andando na rua falando gritando em altos brados e só depois de muito tempo percebemos que está falando no celular.

Um dia na vida de Elon Musk

Um dia na vida de Elon Musk

Elon Musk chega na sede do Twitter e encontra o seu assessor. — O que a gente vai fazer hoje, chefe? — Não sei, hoje eu acordei meio sem ideias. — Então a gente podia aproveitar e passar pelo menos um dia sem fazer nenhuma modificação no Twitter, que tal, chefe? — Não, de jeito nenhum! Se eu não fizer nada, o pessoal vai esquecer que eu sou dono desse negócio. Já sei! Vamos mudar a logomarca!

As mais novas palavras do mercado

As mais novas palavras do mercado

Em uma época marcada por rápidas mudanças e acontecimentos inesperados, a linguagem se molda e se expande para expressar novas realidades. À medida que emergem comportamentos e fenômenos únicos, criamos novas palavras, os chamados neologismos, para descrevê-los. A lista a seguir apresenta alguns desses recentes neologismos, que refletem as nuances da nossa sociedade contemporânea, seja no cenário político, nas redes sociais ou mesmo no âmbito acadêmico.

Ginástica para escritores

Ginástica para escritores

O personal trainer resolveu abrir uma turma especializada, apenas para escritores. Logo recebeu alguns alunos, escritores que resolveram tirar a barriga da frente do computador e se matricular. O professor começou sua aula: — Aqui não vai ter moleza não! Vamos começar com um exercício simples. Eu vou colocar um laptop aqui. Eu quero ver todo mundo correndo em círculo. O primeiro que chegar no laptop, senta e digita uma frase.

O que a etiqueta carioca diz sobre chegar na hora

O que a etiqueta carioca diz sobre chegar na hora

Eu sou uma pessoa que chega cedo. Se alguém marca um compromisso para as 16 horas, eu acredito que o encontro vai acontecer as 16 horas. Por mais que eu viva no Brasil, nasci aqui e vivi toda a minha vida por aqui, eu tenho esse hábito totalmente estranho ao nosso país: a pontualidade. Não sei de onde tirei isso, ninguém nunca me ensinou que se deve ser pontual, ao contrário, o certo aqui é chegar no mínimo uns quinze minutos depois para não pagar o mico de ser o primeiro a chegar.