A marcha da insensatez
Meu sonho sempre foi escrever um texto com esse título, parecendo editorial de jornal dos anos 1930. A oportunidade chegou: neste mês, “comemora-se” dez anos das infames “Marchas de Junho” de 2013.
Não sou sociólogo, antropólogo ou influencer, mas estava lá e posso palpitar. Além disso, eu adoro uma teoria conspiratória e adoto como lema as sábias palavras de Joseph Heller, autor de “Ardil 22”: “Você pode ser paranoico, mas isso não significa que não estejam tramando contra você”.