O melhor livro de Paulo Coelho
A trama em si não é muito diferente da que encontramos em centenas de livrinhos de bolso vendidos em bancas de jornal. O que importa é o pano de fundo. É nele que Paulo Coelho mirou e acertou com sua beretta literária.
A trama em si não é muito diferente da que encontramos em centenas de livrinhos de bolso vendidos em bancas de jornal. O que importa é o pano de fundo. É nele que Paulo Coelho mirou e acertou com sua beretta literária.
Considerando o lançamento do episódio IX, o último da terceira trilogia, a Revista Bula apresenta a ordem definitiva e indiscutível para se apreciar de forma gourmetizada “Star Wars”. A Ordem Bula, doravante também conhecida como Primeira Ordem.
Um sábio ditado lituano de origem tailandesa apregoa: “dá dinheiro, mas não dá intimidade”. Mas é possível intimidade real sem algum grau de envolvimento financeiro? Um casal pode ser carne da mesma carne sem ter uma conta conjunta? Ou a senha do cartão de crédito compartilhada? Esses dilemas da vida amorosa moderna são a matéria-prima e ponto de partida do livro “Infidelidades Financeiras”, da jornalista especializada em economia Mara Luquet, lançado pela editora Letras & Lucros.
Sua biografia é vaga. São poucas as informações disponíveis. Apenas alguns dados civis e uma coleção de histórias dispersas, contadas em diferentes ocasiões por seus amigos, sempre enfocando seu senso de humor demolidor, raciocínio rápido e língua ferina. O anedotário varguiano é vasto, mas precisa de um biógrafo para organizá-lo, dar-lhe forma orgânica e cronológica. Preencher as lacunas.
Em 2021 o Brasil vai fingir que não vai ter carnaval. Certamente, eventos oficiais estarão cancelados, nada de desfile de escolas de samba passando na TV aberta ou trio-elétricos cercado de multidões de pipocas, mas não creio que seja possível segurar a massa humana de bloquinhos de rua e foliões livres atiradores. Portanto, essa é a melhor época para quem passou anos afirmando que detesta carnaval poder curtir seu ócio sem ser acusado de ser antissocial, preconceituoso ou detrator do patrimônio cultural imaterial brasileiro. Pode ficar em casa, sem se sentir culpado ou aprisionado.