Chad Michael Murray, ícone dos anos 2000 que fez corações adolescentes suspirarem, está pronto para ser nomeado embaixador das comédias românticas de Natal. Com seu charme irresistível e aquele sorriso que a gente reconhece de longe, ele se tornou o rosto queridinho das produções natalinas na Netflix. Em “Natal em Windmill Way”, ele encarna Brady, um executivo imobiliário movido a ambição, que volta à sua cidadezinha natal para fechar um grande negócio. O que ele não esperava era reencontrar Mia Meijer (Christa Taylor Brown), seu primeiro amor.
Mas calma, porque essa história não é só feita de nostalgia e sentimentos fofos. Mia, agora adulta e determinada, recebe a notícia de que sua avó decidiu vender a histórica propriedade da família, Windmill Way, lar de um moinho construído pelo seu bisavô, um lugar cheio de memórias e importância para a comunidade. E adivinha quem está por trás da compra? Exatamente, Brady. A empresa dele planeja demolir o moinho para construir um luxuoso complexo residencial.
Quando os dois se reencontram, a tensão é inevitável. Mia ainda sente aquele friozinho na barriga ao ver Brady, mas saber que ele pode destruir algo tão precioso para ela a faz pisar no freio. Por outro lado, Brady começa a perceber que aquele contrato não é só mais um negócio. Ele passa a enxergar o moinho não como uma construção velha, mas como um símbolo de legado e pertencimento.
Entre discussões e momentos de ternura, o casal redescobre a conexão perdida. Brady, antes focado apenas no lucro, passa a lutar contra o tempo e, mais importante, contra sua própria empresa, para salvar o moinho. Ele coloca tudo em risco — sua carreira, sua reputação — porque entende que o amor e as raízes importam mais do que qualquer empreendimento.
E como não poderia faltar, o clima natalino permeia tudo. Com direito a uma tradicional feira de Natal alemã e a avó de Mia se aventurando em um concurso de culinária, a trama é um convite àquela sensação gostosa de conforto. “Natal em Windmill Way” entrega romance, nostalgia e o calor humano que só o Natal pode proporcionar, perfeito para assistir enrolado no cobertor, com uma xícara de chocolate quente nas mãos.
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