Com René Zellweger, comédia romântica assistida por mais de 42 milhões de espectadores nos cinemas está no Prime Video Divulgação / Universal Pictures

Com René Zellweger, comédia romântica assistida por mais de 42 milhões de espectadores nos cinemas está no Prime Video

Baseado na série de livros de Helen Fielding, que narra uma espécie de “Orgulho e Preconceito” contemporâneo, “Bridget Jones: No Limite da Razão” é o segundo filme protagonizado pela personagem interpretada por Renée Zellweger. Desta vez, a comédia romântica inicia com Bridget e Mark Darcy (Colin Firth) como namorados. No entanto, as coisas não vão tão bem quanto imaginávamos que seria após o primeiro filme.

Bridget e Darcy vêm de mundos diferentes. Ela é uma mulher espontânea, moderna e consciente de sua classe social, tentando se firmar como jornalista e manter seu relacionamento nos eixos. Darcy, por outro lado, é um advogado de sucesso, um pouco esnobe, com dificuldades de demonstrar seus sentimentos e, nesta história, sempre acompanhado por Rebecca (Jacinda Barrett), uma jovem e bela advogada que trabalha em seu escritório e que parece estar sempre flertando com ele.

A presença inquietante de Rebecca deixa Bridget insegura. Mas não é só isso. Mark Darcy frequentemente demonstra desconforto quando Bridget participa de eventos de seu trabalho, sentindo-se constrangido todas as vezes que ela expressa sua opinião, que, embora certeira, carece de filtro. Além disso, Bridget sabe que Darcy poderia ser mais carinhoso publicamente, mas ele parece sempre travado ao lado dela. Esses pequenos problemas se acumulam e se transformam em um grande obstáculo, culminando em diversos mal-entendidos e desconfianças infundadas que levam ao término do relacionamento. Mark, teimoso, não dá o braço a torcer e nunca procura Bridget para reatar.

No trabalho, Bridget é informada de que terá de apresentar um programa ao lado de seu ex-namorado, o sedutor Daniel Cleaver (Hugh Grant). O primeiro episódio será gravado na Tailândia, onde ela terá de passar alguns dias com ele. Para evitar que Bridget caia novamente no charme de Cleaver, sua amiga Shazza (Sally Phillips) a acompanha. Ainda no avião, a amiga conhece o belo e descolado Jed (Paul Nicholls), com quem embarca em uma aventura de amor e drogas.

No entanto, Jed é um vigarista e traficante que pede para que Bridget leve um objeto decorativo em sua mala. Sem saber que o objeto está recheado com cocaína, ela embarca carregando o item e acaba presa no aeroporto. Levada para uma cadeia em Bangkok, Bridget fica à espera de socorro, sob a iminência de ser condenada a décadas em uma prisão insalubre internacional. Para sua sorte, ela acaba sendo ajudada por alguém inesperado.

Embora a crítica tenha avaliado o desempenho de Zellweger como inferior ao do filme anterior da franquia, “Bridget Jones: No Limite da Razão” foi um sucesso de bilheteria, arrecadando mais de seis vezes o valor investido na produção. Isso prova que o filme tem um público cativo e leal. Além disso, a comédia romântica é uma excelente oportunidade para deixar a mente mais leve e trazer um pouco de descontração para a rotina.

“Bridget Jones: No Limite da Razão”, no Prime Video, explora as inseguranças e os desafios dos relacionamentos modernos. Bridget, uma mulher cheia de vida e personalidade, enfrenta suas próprias inseguranças e as diferenças significativas entre ela e Mark Darcy. O filme é um retrato divertido e, por vezes, tocante, das complicações do amor, especialmente quando duas pessoas tão diferentes tentam fazer um relacionamento funcionar.


Filme: Bridget Jones: No Limite da Razão
Direção: Beeban Kidron
Ano: 2004
Gênero: Drama/Romance/Comédia
Nota: 8