A Netflix é uma das principais fontes de entretenimento para inúmeras pessoas ao redor do mundo, oferecendo um extenso catálogo de filmes e séries para todos os gostos e idades. No entanto, a plataforma também se destaca por sua variedade de conteúdo mais adulto e provocativo, que muitas vezes leva os espectadores a uma jornada cinematográfica repleta de emoções intensas, desafios morais e uma exploração profunda dos aspectos mais sombrios da vida humana. Essa lista apresenta uma seleção de quatro filmes que são proibidos para menores, não apenas devido a cenas de sexo ou violência explícita, mas principalmente por seu conteúdo provocativo e complexo, capaz de questionar nossa moral, ética e perspectivas sobre o mundo.
Aqui, vamos mergulhar em uma lista de filmes disponíveis na Netflix que desafiam as convenções cinematográficas tradicionais e desvendam narrativas que podem não ser apropriadas para um público mais jovem. São produções do cinema contemporâneo que se destacam por sua originalidade, profundidade e pela capacidade de provocar debates acalorados sobre questões existenciais, sociais e emocionais. Ao explorar esses filmes, você encontrará um universo de narrativas ousadas e atuações impressionantes que prometem cativar sua mente e sua alma, mas que, ao mesmo tempo, exigem maturidade e compreensão para apreciá-los plenamente.
Prepare-se para uma jornada cinematográfica intensa e provocativa, enquanto apresentamos quatro filmes que desafiam as fronteiras do convencional e que garantem uma experiência memorável na Netflix. No entanto, lembre-se de que essas obras podem conter conteúdo gráfico, temas sensíveis e cenas impactantes que não são adequados para crianças. Portanto, antes de embarcar nessa viagem cinematográfica, é aconselhável tirar as crianças da sala e mergulhar de cabeça na exploração de filmes que realmente nos fazem pensar, sentir e refletir sobre a complexidade do mundo e da condição humana. Destaques para “Pura Paixão”, de 2020, de Danielle Arbid; “Segunda-feira”, de 2020, de Argyris Papadimitropoulos; e “Amor e Outras Drogas”, de 2010, de Edward Zwick. Os títulos estão organizados de acordo com o ano de lançamento e não seguem critérios classificatórios.

Hélène é uma professora universitária que vive uma vida aparentemente convencional em Paris, mas que é marcada por uma paixão secreta avassaladora por um oficial de alta patente casado. Ela se encontra em um dilema emocional, enquanto tenta manter intacta sua vida profissional e familiar e, ao mesmo tempo, vive um relacionamento à distância e proibido com esse homem misterioso.

Mickey e Chloe se conhecem em um fim de semana apaixonado em Atenas. À medida em que eles mergulham em um relacionamento imprevisível e repleto de altos e baixos ao longo dos próximos dias na cidade grega, o casal enfrenta desafios pessoais e obstáculos em seu caminho. Eles tentam descobrir se o amor à primeira vista pode resistir às complexidades da vida cotidiana.

Jamie e Maggie são dois jovens de espíritos livres que se encontram em um momento de suas vidas em que estão evitando relacionamentos sérios. Jamie, um vendedor carismático, conhece Maggie, uma jovem artista com Parkinson. O que começa como um relacionamento casual se transforma em algo mais profundo à medida que eles enfrentam os desafios da doença de Maggie juntos.

Edward e Connie, após anos de vida conjugal, encontra-se em uma encruzilhada emocional. Quando a esposa tem um encontro casual com um desconhecido, isso desencadeia uma paixão avassaladora que ameaça desmoronar o que eles construíram. À medida que o romance proibido se intensifica, eles são forçados a enfrentar as consequências devastadoras de suas escolhas, desafiando a confiança e a estabilidade de seu casamento.