Se você está com um tempinho livre para iniciar novas séries, tente inovar. Experimente algumas das dezenas de doramas que estão disponíveis na Netflix. A Revista Bula garante que você não irá se arrepender. Com roteiros de extrema riqueza cultural e uma sensibilidade de matar de inveja o reflexivo Terrence Malick, as séries coreanas são a sensação do momento. Uma vez que você se apega, jamais poderá ser desapegado, porque elas são mais viciantes que chocolate. Entre elas, “Hometown Cha-cha-cha”, de 2021, de Yoo Je Won; “My Name”, de 2021, de Jin-min Kim; e “Navillera”, de 2021, de Dong Hwa Han. Os títulos estão organizados de acordo com o ano de lançamento e não seguem critérios classificatórios.
Imagens: Divulgação / Reprodução Netflix
Yoon Hye Jin é uma dentista bonita, inteligente e bem-sucedida, que se muda para a vila costeira de Gongjin. Na nova cidade, conhece Hong Du-Sik, um rapaz que a deixa intrigada. Chamado de Chefe Hong pelos locais, ele é bonito, inteligente e prestativo, mas está desempregado e é praticamente seu oposto.
Após o assassinato misterioso de seu pai, Yoon Ji-woo decide investigar as circunstâncias para vingá-lo. Ji-woo trabalha para o narcotráfico e é infiltrada como investigadora no departamento de polícia. Com o trabalho de policial, ela acredita que conseguirá ter acesso a informações privilegiadas sobre o assassinato de seu pai. Mas quando as funções na polícia e no crime se estreitam demais, sua vida pode estar diante de sérios riscos.
Navillera conta a história de um ex-carteiro de 70 anos chamado Duk Chool, que sempre quis dançar balé. Na escola de dança, ele conhece Chae Rok, um bailarino de 23 anos, que passa por dificuldades financeiras e pensa em desistir de seus sonhos. A bela amizade entre eles nos mostra que, por mais clichê que possa parecer, vivemos apenas uma vez.
Durante a dinastia Joseon, a esposa do monarca dá à luz a gêmeos. De acordo com o costume, a filha deve ser morta para afastar a má sorte. Após implorar pela vida da criança, a menina é poupada e enviada para fora do palácio. Anos mais tarde, o gêmeo que permaneceu como herdeiro real morre de uma doença fatal. A mãe traz de volta, então, a filha afastada e a cria como se fosse seu irmão, o príncipe Lee Hwi. Mas tudo pode dar errado, quando a garota se apaixona por seu mentor, Jung Ji Woon.
Lee Gon é um jovem imperador coreano, considerado justo e perfeito por seu povo. Por trás de sua aparência impecável, ele esconde uma ferida profunda. Quando criança, seu pai foi assassinado na sua frente, após uma traição. Hoje, Lee Gon foge vez ou outra de seus deveres reais para assistir aulas em uma universidade. Durante uma de suas fugas, ele se vê lançado em um mundo paralelo, aberto por seu tio malvado, por meio de uma flauta mágica. Na realidade alternativa, a Coreia é uma república. Lá, Lee Gon conhece Jeong Tae Eul, um investigador, com quem se une para derrotar criminosos e fechar o portal entre os dois mundos.
Após revoltas no reino e uma disputa pelo trono do monarca Yi Heon, o palhaço Ha Sun é incumbido de assumir o trono, devido sua aparência quase idêntica à do rei. Ha Sun perdeu os pais ainda criança, durante uma epidemia, e foi salvo da fome por um grupo de palhaços, que o adotou e o treinou. Durante uma de suas interpretações, sua semelhança com o Yi Heon é percebida e logo ele é convocado para atuar como um substituto. Enquanto finge ser o soberano, Ha Sun tem medo de ser descoberto e ainda se apaixona pela rainha.
Se-ri é uma bem-sucedida empresária da moda que, após a passagem de um tornado, sofre um acidente de parapente e é resgatada por Ri Jeong-hyeok, um capitão do exército. Ele lhe oferece os primeiros socorros e lhe dá abrigo durante alguns dias. Não demora para que os dois se aproximem e se apaixonem. Enquanto isso, a família de Se-ri está preocupada, à sua procura, mas não pode anunciar seu desaparecimento, porque o valor das ações de sua marca pode cair. Também, Dan, noiva de Jeong, está prestes a retornar de viagem.
Nascido em uma família humilde, na Coreia, Eugene Choi acaba sendo levado aos Estados Unidos durante o retorno da expedição Shinmiyangyo, de 1871. Décadas mais tarde, ele retorna ao seu país natal, agora como um oficial da marinha norte-americana. Ao conhecer Ae Shin, uma aristocrata coreana, ele se apaixona instantaneamente. Ao mesmo tempo, ele descobre um plano dos Estados Unidos para colonizar e explorar a Coreia.
A vida de Ji Yoon está desmoronando, depois de seu marido se tornar um foragido da justiça, quando a empresa em que ele trabalha é investigada por lavagem de dinheiro. Ela, o filho e a sogra são despejados da casa em que moram e, após ela ter problemas com seu chefe, acaba expulsa da comunidade de História da Arte. Tudo está indo de mal a pior, até que Ji Yoon descobre o diário secreto de Shin Saimdan, uma artista, escritora, calígrafa e poetisa. Ji Yoon espera que, por meio de uma pesquisa sobre esse caderno, ela consiga recuperar sua carreira e sua vida.
Oh Hae-Young é uma garota comum, prestes a se casar com Han Tae Jin. Às vésperas da cerimônia, o noivo misteriosamente desiste e cancela os planos. De coração partido, Hae-Young concorda, desde que ele diga a todos que a decisão partiu dela. No entanto, a repercussão não ocorre como ela espera e todos a culpam pelo fim do relacionamento. Enquanto isso, uma mulher com um nome exatamente igual, é seu completo oposto. A outra Oh Hae-Young é incrivelmente popular e bonita. Prestes a dizer sim para Do-Kyung, ela abandona o noivo no altar. Arrasado, ele ouve a notícia de uma mulher com o mesmo nome de sua ex e que irá se casar com outro homem. Confundindo as duas pessoas, ele procura o noivo e o força a cancelar a cerimônia.