O catálogo de novembro chegou com tudo na Netflix e o ano promete ser fechado com chave de ouro, cheio de estreias superinteressantes para o público. É óbvio que algumas produções acabam atraindo mais atenção dos espectadores por causa do elenco, do tipo de trama e, também, pela publicidade. Outras, mesmo que algumas vezes sejam ainda melhores que aquelas que despontam no Top 10, acabam ficando mais escondidinhas e menos acessadas. Por isso, a Revista Bula trouxe essa seleção de filmes lançados em novembro que talvez você ainda não tenha visto. Destaques para “Encontradas”, de Amanda Lipitz; “Filhos do Ódio”, de Barry Alexander Brown; e “Não Devíamos ter Crescido”, de Yoshihiro Mori. Os títulos estão organizados de acordo com o ano de lançamento e não seguem critérios classificatórios.
Três adolescentes americanas adotadas na China descobrem por meio de teste de DNA que são primas. Vindas de diferentes partes dos Estados Unidos, e criadas de maneiras contrastantes, elas se encontram por meio de um site. Em meio às diferenças que encontram entre si, elas possuem uma preocupação em comum: a história de seu passado. Chloe, Sadie Lily encontram consolo e solidariedade umas nas outras. Utilizando videoconferências, elas conversam sobre suas vidas, seus planos para a faculdade, sobre garotos que gostam e sobre a cultura chinesa que desejam explorar.
Zellner é um veterano no All-White Huntingdon College, onde realiza um projeto de pesquisa sobre preconceito racial. Logo ele conhece Abernathy e Rosa Parks, famosos por sua participação na luta pelos direitos civis. O jovem é punido pela universidade pelo seu projeto e ameaçado pelo avô, membro da Ku Klux Klan. À medida que as tensões e a violência aumentam, Zellner decide abandonar sua casa por uma luta em tempo integral ao lado de ativistas dos Direitos Civis.
Nos anos 1990, Sato é um jovem que tem sua vida impactada quando conhece a peculiar Kaori. A garota o faz descobrir as alegrias de ter um espírito livre e excêntrico. Sato passa a buscar incessantemente pelo incomum, classificando todos os acontecimentos triviais da vida cotidiana como sem sentido. Após anos distantes, eles se reconectam pelas redes sociais. Vendo que Kaori abraçou a normalidade da vida, Sato se torna uma pessoa desesperada por encontrar significado e propósito na vida.
Perto de seu 30° aniversário, Jonathan Larson tem que servir mesas para se manter, enquanto escreve um musical quase autobiográfico. Preocupado com a possibilidade de ter optado equivocadamente pela carreira artística, ele se sente pressionado pela namorada, que quer afugentar suas pretensões profissionais, e pela melhor amiga, que abandonou o sonho de ser atriz para ter segurança financeira e por medo da Aids, que lança uma sombra sobre os profissionais da arte.
Três meses após o desaparecimento da adolescente Yara, de 13 anos, a polícia encontra seu corpo. O caso se torna devastador não só para sua família, mas para os agentes que investigam seu assassinato brutal. A procuradora Letizia Ruggeri e sua equipe lutam contra o tempo para descobrir a identidade do assassino, antes que o caso seja arquivado. Quando o professor Previdere consegue comparar materiais genéticos presentes no corpo de várias mulheres, ele descobre que as vítimas compartilham de um alelo que permite aos investigadores identificar a mãe do assassino.