Em 2021, a Netflix lançou mais de 50 filmes. Com base nas notas médias atribuídas, pelo público e pela crítica, nos sites IMDb, Rotten Tomatoes e Metacritic, a Revista Bula listou os cinco melhores de 2021 até agora. Na lista, a animação “A Família Mitchell e a Revolta das Máquinas”, de Michael Rianda; o drama indiano “O Tigre Branco” (2021), de Ramin Bahrani; e o suspense psicológico francês “Oxigênio” (2021), Alexandre Aja. Os títulos estão organizados de acordo com o ano de lançamento e não seguem critérios classificatórios.
Imagens: Divulgação / Reprodução Netflix
Às vésperas da Segunda Guerra mundial, a viúva Edith contrata um arqueólogo escavador para explorar sepultamentos ancestrais em sua propriedade. Ao longo da escavação, o homem descobre que há muitos artefatos históricos e valiosos enterrados na terra de Edith. Com as descobertas, a vida dos dois muda completamente e eles se tornam alvo de pessoas ambiciosas. O longa é baseado em fatos, narrados no livro homônimo de John Preston.
Após ser aceita na faculdade de cinema, o que Katie Mitchell mais deseja é ir embora de casa, já que seus pais não acreditam no seu sonho de ser cineasta. Mas seu pai, Rick, insiste que todos viajem juntos para levá-la até a universidade. Durante o trajeto, uma revolta tecnológica ocorre e os dispositivos eletrônicos tentam tomar o controle da Terra. Os Mitchell, corajosos, decidem se unir para salvar a humanidade.
Balram é um jovem inteligente e ambicioso que cresceu numa pobre zona rural da Índia. Para sair de sua aldeia, ele aceita trabalhar como motorista de Ashok, um homem milionário. Treinado desde sempre para ser um servo, ele se torna indispensável para o patrão rico. Mas, após ser traído por Ashok, Balram se rebela e inicia uma jornada independente para deixar a pobreza e ascender socialmente.
O filme acompanha uma mulher que, ao acordar, percebe que está presa dentro de uma câmara criogênica. Ela não se lembra de quem é e nem de como foi parar ali. O nível de oxigênio está diminuindo aos poucos e ela sabe que precisa encontrar uma forma de se libertar. Para isso, ela precisa agir com calma, tentando reconstruir as memórias de seu passado.
Martha e Sean Carson estão prestes a se tornarem pais. Mas, durante o parto domiciliar, a parteira acaba sendo negligente e a bebê deles morre pouco tempo após o nascimento. Enquanto tenta lidar com o luto, Martha ainda precisa encarar o relacionamento abalado com Sean e a presença da mãe autoritária. Além disso, o processo judicial que ela move contra a parteira se torna público.