Quem não sonha em pular dentro de uma nave espacial, pressionar um botão e se encontrar na galáxia vizinha a tempo para o almoço intergaláctico?
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Bem, infelizmente, não estamos nem perto de transformar esse sonho em realidade. A famosa teoria da velocidade de dobra, popularizada por séries como "Star Trek", envolve dobrar o próprio espaço-tempo. Em teoria, seria como dobrar uma folha de papel para fazer dois pontos distantes se tocarem. Fácil, certo? Não exatamente. Segundo a teoria da relatividade de Einstein, precisaríamos de uma quantidade absurda de energia para dobrar o espaço, algo em torno da massa-energia de um objeto do tamanho de Júpiter. E isso é apenas para começar.
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Portanto, a menos que você tenha um planeta gigante no bolso e saiba como convertê-lo em energia pura (sem explodir a galáxia inteira no processo), as viagens espaciais na velocidade de dobra permanecerão firmemente no reino da ficção científica.
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Mas ei, não desanime! Por enquanto, podemos nos contentar com foguetes, satélites, e a promessa de que, no futuro, a viagem para Marte estará aberta a todos. Talvez você não consiga chegar a Alpha Centauri a tempo para o jantar, mas quem sabe um piquenique em Marte esteja no menu em breve?