As borboletas, notavelmente exemplificadas pela Monarca, realizam migrações incríveis entre seus locais de reprodução e de invernada. Uma característica fascinante desse comportamento é a capacidade dessas borboletas de utilizar o campo magnético da Terra como guia durante suas jornadas.
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Células sensoras especiais nas antenas, conhecidas como órgãos de Johnston, permitem que as borboletas Monarca ajustem seu voo com base nas variações do campo magnético, proporcionando uma notável habilidade de navegação ao longo de distâncias consideráveis.
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Estudos científicos revelaram que essas borboletas podem, de fato, orientar-se mesmo em territórios desconhecidos, usando o campo magnético terrestre como um sistema de navegação preciso. Esse fenômeno desafia as expectativas, já que as borboletas muitas vezes migram para áreas que nunca visitaram anteriormente. A compreensão dessas habilidades de navegação magnética continua a ser um ponto focal na pesquisa científica, destacando a complexidade e a engenhosidade por trás do comportamento migratório dessas belas criaturas aladas.