O milho é uma planta domesticada há milhares de anos pelas civilizações indígenas na América. Os povos nativos da América Central e do Sul foram os primeiros a cultivar e aprimorar o milho a partir de uma gramínea selvagem chamada teosinto.
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O teosinto é uma planta de pequenos grãos e espigas, muito diferente do milho que conhecemos hoje. Através de seleção artificial, os agricultores indígenas conseguiram transformar o teosinto em uma planta produtora de grãos maiores e mais abundantes, resultando no milho que se tornou um alimento básico em muitas partes do mundo.
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Esse processo de domesticação do milho é um exemplo fascinante de como as sociedades antigas moldaram as plantas através de práticas agrícolas, contribuindo para a diversidade de alimentos que temos hoje.