Filme de estreia de Richie Smyth, “O Cerco de Jadotville” foi a primeira produção original Netflix na Irlanda. Premiado e aclamado pela crítica, o filme narra a sangrenta batalha enfrentada por uma companhia irlandesa, que ocupou Jadotville durante a crise congolesa, em 1960. Largados à própria sorte pela Organização das Nações Unidas, o pequeno grupo de militares precisa fazer tudo ao seu alcance para sobreviver.
O cineasta britânico Steve McQueen é conhecido por entregar diversos dramas contemplativos, que exploram os sofrimentos, fraquezas e vícios humanos em suas escalas mais expressivas, sob um olhar de deslumbre, de compreensão ou reflexão das irracionalidades e racionalidades que conduzem o homem a ser o que é.
Um filme experimental da jovem diretora francesa Elisabeth Vogler, “Pelas Ruas de Paris” é completamente instintivo e não se preocupa em dar algum sentido para o público. É uma reflexão de Vogler sobre uma cidade que acumula traumas e se sente como se estivesse prestes a se autoimplodir. A protagonista, Anna, se sente da mesma forma. Enquanto o filme conecta visceralmente a cidade e Anna, acompanhamos o relacionamento turbulento da jovem com seu namorado, Greg.
Um filme de ação feito na cara e na coragem por Scott Mann, “Vingança entre Assassinos” foi concebido aos trancos e barrancos e com ajuda de doações recebidas após uma exibição de um clipe de dois minutos no Festival de Cannes. Ousado, pretensioso e recheado de cenas absurdas e cheias de adrenalina, o longa-metragem promete muita diversão e entretenimento.
“O Mistério das Garotas Perdidas” é um thriller investigativo coreano, que envolve seus três personagens centrais em uma série de assassinatos de meninas em um grupo religioso. Com uma premissa interessante, um roteiro original e um grande potencial dramático, o longa-metragem de Jae-hyun Jang faz jus à boa fama dos filmes de terror e mistério asiáticos.
