Muitas pessoas sentem a necessidade de dormir cobertas, independentemente das condições de temperatura. Essa preferência tem raízes tanto culturais quanto biológicas. Do ponto de vista biológico, o corpo humano possui um ritmo circadiano que regula o ciclo de sono e vigília. Durante o sono, a temperatura corporal tende a diminuir, e a sensação de estar coberto pode ajudar a manter uma temperatura confortável para o organismo.
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Além disso, há estudos que indicam que a pressão tátil proporcionada por cobertores ou lençóis pode ter efeitos relaxantes. O toque suave pode estimular o sistema nervoso parassimpático, responsável pelo relaxamento e diminuição do estresse.
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Culturalmente, a associação entre dormir e o ato de se cobrir pode ser observada em diversas sociedades ao redor do mundo. Cobertores e roupas de cama são elementos comuns em rituais de sono, e a sensação de segurança proporcionada pelo ato de se cobrir pode ter raízes profundas na psicologia humana.
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Em resumo, a preferência por dormir coberto não é apenas uma questão de conforto térmico, mas também está ligada a aspectos biológicos e culturais que influenciam a experiência do sono.